Centro deve ser monitorado por câmeras a partir de 4 de setembro em Campo Grande

Membros do Conselho de Segurança da Área Central se reuniram nesta noite com autoridades de segurança de Campo Grande para que os 22 pontos em que serão instaladas as câmeras de monitoramento do centro fossem apresentados.

As câmeras devem estar ativas até o dia 4 setembro. A empresa que irá instalá-las será definida no dia 6 de junho, quando será feito preção presencial para aquisição dos equipamentos pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, com teto de R$ 868 mil.

Depois de vencer a licitação, a empresa terá 90 dias para a instalação. Do valor máximo que pode ser pago pelo serviço, cerca de R$ 20 mil serão contrapartida da Prefeitura, enquanto o restante para completar os R$ 868 mil, é recurso do Ministério da Justiça.

Entre os presentes, estava o subcomandante da Guarda Municipal, major Luidson Noleto, e o delegado titular da 1ª DP da Capital, Wellington de Oliveira, que foi o responsável por analisar os pontos mais críticos para a instalação do monitoramento.

De acordo com o delegado, inicialmente foram indicados 40 pontos, entretanto, a verba destinada não seria suficiente para cobrir todos os gastos, então foram escolhidos apenas 22.





“A gente não tem nada hoje, e conseguir implantar 22 câmeras já é um ganho”, afirma Wellington, acrescentando que futuramente o monitoramente poderá sofrer os ajustes que sejam necessários.

Alguns dos pontos de monitoramento apresentados não agradaram os membros, que querem ampliar a discussão sobre a segurança pública da Capital em audiência pública na Assembleia Legislativa, e em audiência particular com o governador André Puccinelli.

O presidente do Conselho de Segurança na cidade de Campo Grande, Adelaido Luiz Spinosa Vila, afirma que a discussão ainda aberta, e quer apresentar algumas sugestões durante as audiências, como, por exemplo, a formação de gabinete gestor com todas as forças de segurança.

Ainda de acordo com Adelaido, a implantação inicial das câmeras de monitoramento é a parte mais cara projeto, que pode ser ampliado no centro e estendido no futuro para as demais regiões de Campo Grande (Estado do MS).

Fonte: Campo Grande News





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