Em Campo Grande, mais de 11 mil pessoas precisam tomar vacina contra a gripe

Onze mil e quinhentas pessoas devem se vacinar contra a gripe até o próximo dia 17 na cidade de Campo Grande, segundo dados divulgados pela Secretaria municipal de Saúde (Sesau). O prazo foi prorrogado na sexta-feira (10), quando 93,5 mil pessoas haviam sido imunizadas, o que representa 71,2% da meta. O número precisa chegar a 80% (105 mil pessoas).

Devem ser imunizadas crianças de seis meses a dois anos de idade, idosos com mais de 60 anos, gestantes, mulheres que deram à luz recentemente (até 45 dias após o parto), indígenas aldeados, profissionais de saúde na cidade de Campo Grande, doentes crônicos e pessoas privadas da liberdade.

Segundo informações da Prefeitura Municipal de Campo Grande, as unidades básicas de saúde atendem de segunda a sexta no horário das 7h (de MS) às 11h e das 13h às 17h. No final de semana, a recomendação é procurar as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e os Centros Regionais das 7h às 17h.





De acordo com os números divulgados pela Sesau, contabilizados até sexta (10), os idosos foram os que mais procuraram unidades de saúde para tomar a vacina. Até agora, 63,4 mil foram imunizados, o que representa 79% da meta.

Do grupo de mulheres que deram à luz recentemente, 77% (1.230) foram imunizadas. A vacinação de crianças atingiu 62% da meta (12.071), trabalhadores em saúde representam 60% (10.428) e gestantes correspondem a 54% da meta (5.291). Ainda segundo os dados da Sesau, o grupo que menos tomou a vacina foi o de indígenas: 36% (1.117).

Campanha

O período de vacinação começou no dia 15 de abril e, inicialmente, iria até dia 26 do mês passado. Segundo informações do Ministério da Saúde, o total de pessoas a receberam a vacina contra gripe no Estado do Mato Grosso do Sul é de 538,5 mil, enquanto, em Campo Grande, 131 mil.

A gripe A é uma doença respiratória infecciosa, de origem viral, interesse de saúde pública devido ao seu potencial em levar a complicações graves e ao óbito, especialmente grupos de risco. A principal prevenção disponível contra esta infecção é a vacina.

Fonte: G1





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