Pontos Turísticos de Campo Grande

Campo Grande é um reduto histórico de divisionistas entre o sul e o norte, Campo Grande foi fundada por mineiros, que vieram aproveitar os campos de pastagens nativas e as águas cristalinas da região dos cerrados.

A cidade foi planejada em meio a uma vasta área verde, com ruas e avenidas largas e com diversos jardins por entre as suas vias, é uma das cidades mais arborizadas do Brasil sendo que 96,3% das casas contam com a sombra de um arvoredo.

Pontos Turísticos de Campo Grande

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Parque das Nações Indígenas

Parque das Nações Indígenas é um parque urbano na cidade Campo Grande, Brasil. Ele tem 119 hectares e oferece infra-estrutura de lazer e esporte às margens de um lago formado pelas águas da nascente do córrego Prosa. Dispõe de quadras de esportes, pista de skate, patins e bicicleta, sanitários, pista para caminhada de quatro mil metros inteiramente asfaltada, além de diversos parquinhos infantis próximos às entradas, sendo um deles o primeiro parque infantil adaptado a crianças deficientes no Estado. Nas entradas do parque pequenas lanchonetes servem os visitantes com água de côco, suco, água mineral, pipoca e lanches. O parque tem policiamento e é vigiado todas horas do dia por câmeras da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul.

O parque dispõe de local para apresentações culturais e tem como estruturas arquitetônicas principais a Concha Acústica Helena Meirelles, o Museu das Culturas Dom Bosco, o Museu de Arte Contemporânea, e o Monumento do Índio ou Monumento à Zarabatana, que é uma construção com aproximadamente 12 metros, localizada no centro do parque.

O parque tem seis entradas diferentes. Cada uma leva o nome das nações indígenas que ocupavam ou ocupam o território de Mato Grosso do Sul, tais como a guarany, kaiowá, nhandevas, kadiwéu, terenas e ofaiés.

O Parque das Nações Indígenas está aberto de segunda-feira à domingo, das 06h às 21h.

Não é permitido o acesso a animais domésticos, não é permitido montar barracas ou fazer fogo (ou usar churrasqueira). Bicicletas e triciclos motorizados só são permitidos com autorização. Apesar de haver a prática de canoagem e stand up padle no lago, é proibido nadar ou pescar nele. É proibido soltar pipa usando fios cortantes e também é proibido acesso ao parque portando recipientes de vidro.

Parque dos Poderes

O Parque dos Poderes Governador Pedro Pedrossian é um parque localizado em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil.

Abriga diversos setores da administração estadual e também a infra-estrutura da TV Educativa. Dirigir dentro do parque exige atenção principalmente à noite para não atropelar algum animal (lobinhos, quatis e tatus) que moram na reserva ao lado e durante o dia porque, principalmente, nos fins de semana, o parque é tomado pelos adeptos da caminhada e da bicicleta.

Em 2017 recebeu o nome do ex-governador Pedro Pedrossian, em homenagem póstuma.

O Parque dos Poderes também abrigam alguns órgãos federais como a Delegacia da Receita Federal, Justiça Federal e onde está localizado o Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo com o Palácio Popular da Cultura onde eventos, festivais e apresentações importantes são realizadas.

Praça Belmar Fidalgo

A Praça Esportiva Belmar Fidalgo, antigo Estádio Belmar Fidalgo, está localizado no Centro de Campo Grande. Seu terreno foi doado em 1930, pelo então prefeito de Campo Grande Deusdedit de Carvalho, que colocou uma cláusula eterna no termo de doação, cuja impedia que nesse terreno fosse construído qualquer outro tipo de prédio, se não para a prática de esportes. Graças a isso, a praça Belmar Fidalgo permanece intacta até hoje, apesar de algumas tentativas de governos anteriores para transformá-la. Sua primeira estrutura foi construída em 1933 como estádio de futebol. Em 1987, tornou-se uma praça esportiva. Em 1994, o local passou por uma grande reforma.

Na Praça Esportiva Belmar Fidalgo existem duas quadras poliesportivas, arena para quadras de areia, pista de cooper, banheiros, duchas, campo de futebol suíço, playground infantil, área para ginástica, lanchonete, sede administrativa, muito verde e uma forte iluminação. O local é muito frequentado, sobretudo aos finais de semana.

Abriga também as principais partidas dos campeonatos amadores de Campo Grande, além de torneios realizados entre as categorias fraldinha, mirim, pré-mirim e infantil. É também palco dos famosos encontros de futebol entre amigos, dos quais sempre participam jogadores que fizeram história no futebol brasileiro, como Biro-Biro, Eder, Dinei, entre outros.3>





Museu Dom Bosco

O Museu das Culturas Dom Bosco, localizado em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, chamava-se Museu Dom Bosco e foi idealizado pela Missão Salesiana de Mato Grosso e inaugurado oficialmente em 27 de outubro de 1951 visando principalmente a educação, o desenvolvimento e o lazer de adultos, jovens e crianças.

Ao longo de sua existência, formou um rico e variado acervo graças ao trabalho e dedicação de salesianos, como: Félix Zavataro, Cesar albisetti, Ângelo Jaime Venturelli, João Falco e, mais recentemente, de leigos, como Emília kashimoto na área de Arqueologia, Aivone Carvalho na área de Etnologia e Liane Calarge na área de Mineralogia e Paleontologia.
Em seus sessenta anos de vida, o Museu passou por várias fases e ocupou diferentes espaços. O primeiro deles foi nas instalações do Colégio Dom Bosco, sob a direção do filólogo Angelo Jaime Venturelli, época em que suas coleções etnográficas tiveram um considerável enriquecimento.
Para se ter uma idéia, a coleção bororo sob a guarda do Museu é hoje a maior e mais completa do mundo.

Em 1978 seu rico acervo foi transferido para a Rua Barão do Rio Branco, onde permaneceu por mais de 20 anos sob a direção do naturalista João Falco (SDB). Durante sua gestão, Pe Falco promoveu algumas intervenções no espaço físico visando criar condições para melhor expor o acervo já existente e todo o material que conseguia adquirir, utilizando o bom relacionamento que tinha com os meios científicos e acadêmicos. Seu maior interesse sempre foi pelas Ciências Naturais, fato que o levou a formar, organizar e ampliar os acervos de Mineralogia, Paleontologia e Zoologia.
Pela extensa coleção de objetos de cultura material indígena, o Museu Dom Bosco também ficou conhecido pela população sulmatogrossense como Museu do Índio.
Com a morte de Pe.

Falco, a partir de 1996 o Museu passou a ser gerido pela Universidade Católica Dom Bosco. Essa gestão impôs a necessidade de redefinir objetivos e adequar o espaço físico à democratização da cultura, perspectiva fundamental de um museu dinâmico capaz de promover o desenvolvimento social, conservar e proteger seu patrimônio cultural. Para isto a Universidade trouxe profissionais de grandes centros brasileiros e italianos para conduzir o Projeto de Reestruturação do então Museu das Culturas Dom Bosco que hoje se apresenta.

Morada dos Baís

O Morada do Baís é um centro cultural brasileiro localizado na cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, Brasil. Conhecida antigamente por Pensão Pimentel.

Histórico:

  • 1913 – Bernardo Franco Baís começa a construção do segundo sobrado do contexto urbano de Campo Grande, o primeiro edificado em alvenaria, com argamassa de saibro, cal e areia, coberto originalmente com telhas de ardósia vindas da Itália. O autor do projeto foi o engenheiro João Pandiá Calógeras, e a construção foi feita pelo Sr. Matias, imigrante italiano, acompanhada pelo próprio Bernardo Franco Baís. A obra, concluída em 1918, passou à residência da família até 1938.
  • 1937 – Lídia Baís pinta os painéis nas paredes do Sobrado. A sala azul era o quarto de Lídia, intitulada Sala Mística. A sala rosa, Sala das Paixões.
  • 1938 – Bernardo Franco Baís falece, com 77 anos, quando sua família se muda para outro local. O prédio é alugado a Nominando Pimentel (oriundo de Rio Brilhante), que instalou no local a Pensão Pimentel, que funcionou, com sucessivos proprietários, até 1979.
  • 1974 – Em 29 de junho, ocorre um grande incêndio no prédio, destruindo todo o madeiramento da cobertura, telhas de ardósia e pisos de madeira. Na reforma, pela impossibilidade de se conseguir as telhas originais, a cobertura foi feita com telhas de barro tipo francesa.
  • 1979 – A Pensão Pimentel deixa de existir, sendo o prédio destinado a diversos usos comerciais: sapataria, escola de rádio e TV, casa lotérica, alfaiataria, até entrar em período de abandono e depredação.
  • 1986 – Em 4 de julho, o prédio é tombado pela Prefeitura Municipal, através do Decreto n.º 5390.
  • 1993 – O SEBRAE/MS, em parceria com a Prefeitura Municipal de Campo Grande, para revitalizar o prédio, passando seu domínio ao poder público municipal, através do Convênio de Cooperação n.º 13, de 14/10/93, firmado com o Executivo Municipal. Coube ao SEBRAE/MS a concessão de uso do prédio, por cinco anos, para implantação do Centro de Informações Turísticas e Culturais.
  • 1994 – Em 26 de agosto, em comemoração ao aniversário da Capital, a Empresa de Correios e Telégrafos lança um carimbo alusivo à data contendo a figura da fachada do prédio. Esse carimbo foi utilizado durante vários meses em todas as agências do País e do Exterior.
  • 1995 – Em 17 de maio, é inaugurado o Centro de Informações Turísticas e Culturais, através de trabalho conjunto SEBRAE/MS – Serviço de Apoio à Pequena Empresa em Mato Grosso do Sul com a SEMCE – Secretaria Municipal de Cultura e do Esporte, Instituto Histórico e Geográfico de MS, UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Pró-Cultura – Marketing & Telemática;




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